O PROVÉRBIO
O povo tem destas coisas: dizer verdades em forma de provérbio.
E uma delas é: - diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!
Este foi bem aplicado aquando do “casamento” Relvas/Coelho e continua a ser bem aplicado à “união de facto” Coelho/Machete.
Infelizmente estas não foram/não são as únicas ligações reprováveis dos políticos portugueses, quer deste, quer de anteriores governos. E o mais certo é que não sejam as últimas.
Todavia já era tempo de passarmos da adolescência democrática à fase adulta e encontrarmos para a classe política pessoas honestas.
Porque afinal, tudo se resume a isso: honestidade de pessoas cujo principal interesse e objectivo seja o interesse do país e não o das classes que procuram vantagens e favores em troca de apoios mais ou menos encapotados, passados ora por debaixo de uma qualquer mesa, ora dentro de uma caixa de robalos!
Li por aí (por aqui, num blog) que temos os isaltinos que merecemos.
Pelo que em Oeiras foi mostrado pelas televisões, tem algum fundamento esta afirmação.
Porém Portugal não é só Oeiras.
Merecemos mais e melhor do que os isaltinos, os coelhos e quejandos!
Também aqui se pode aplicar o provérbio: diz-se como votas, dir-te-ei o que és?
Numa primeira análise talvez.
Mas quero acreditar que “a coisa” está a mudar sem quaisquer tipo de pieguices.