RESPEITO ou NÃO ME CHATEIEM?
Correndo o rico de ser apelidado de racista (que nunca fui e tenho testemunhas) e demais adjectivos com que possa ser catalogado (como quase todos, ou mesmo todos, aqueles que se atrevem a criticá-la publicamente), tenho o direito, a vontade (e também o dever por razão do meu voto) de criticar o comportamento da deputada do LIVRE, independentemente dela ter sido eleita sozinha (não tenho ideia de ela se ter afirmado como independente, porém...) ou com ajuda e trabalho do partido. Será por desconhecer as regras democráticas que se acha acima dos que a rodeiam e por isso para ela os jornalistas são gentalha que não merece atenção de uma Senhora Deputada?, ou terá medo de não ter argumentos para responder e com isso a sua imagem seja beliscada?, (que se perceba que a montanha pariu um rato?). Talvez ainda não tenha percebido que um deputado não é um ser celestial nem faz parte do Olimpo e que o seu assessor não é exactamente filho de Zeus (ou de Júpiter, sei lá...). Alguém tem que lhe dizer (se calhar todos os dias e, eventualmente, várias vezes ao dia) que ela é deputada em representação de quem a elegeu e que não é uma espécie de estrela da companhia. Assim se percebe que ela "exija" respeito por parte dos jornalistas para os quais ela não mostra qualquer respeito; daí que esse pedido de respeito se pareça mais com um :"não me chateiem"!!!. Estas suas atitudes podem ter beneficiários directos (e a custo zero): a direita e, sobretudo, a extrema direita.
Fica dito o que penso do assunto, apesar de saber que esta minha opinião é completa e absolutamente irrelevante.